Eu já morri, novo livro de Edyr Augusto

Fonte: Boitempo editorial Você lê o livro de contos, “Eu já morri” (2022), de Edyr Augusto, imaginando, eu já disse isso sobre outro livro, que ele está em sua janela olhando o que acontece lá embaixo e, ao mesmo tempo, debruçado sobre os cadernos de jornais de um mundo submerso em violência, sexo, amor, morte e... Continuar Lendo →

Belhell: a vida jogada na Amazônia de Edyr Augusto

Jogada em um canal de água, em uma mata, de dentro de um carro, ou sob a marquise de um prédio. Jogada no dia a dia das relações cotidianas de violência, na futilidade dos barões regionais, ou na mesa de pôquer de um cassino. Tudo em plena Belém do Pará. “O que haverá de ficção... Continuar Lendo →

A Belém “pulp”, de Edyr Augusto

Edyr Augusto é hoje um dos nomes mais proeminentes da literatura contemporânea brasileira. Seus livros, editados a partir da década de 1990, pouco a pouco foram ganhando destaque da crítica e, já se pode dizer, do público leitor. Algumas de suas obras foram traduzidas para o inglês e francês. Desde então, o escritor paraense tornou-se um dos principais artistas que representam a complexa contemporaneidade da urbanidade amazônica, especialmente da capital paraense.

Pssica e a Amazônia de Edyr Augusto

Uma coluna da Folha de São Paulo noticiou que o livro do paraense Edyr Augusto, Pssica (2015), virará filme, produzido pela O2 Filmes, de Fernando Meirelles.  A realização ocorrerá em Belém, em 2018. É uma grande notícia que traz, finalmente, para a “literatura da Amazônia” (a expressão é de Benedito Nunes) e brasileira, uma nova... Continuar Lendo →

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